Lunik
(Marcelo Caldi/Chico César)
Lá na Paraíba há
Um lugar chamado Catolé
Dois não há
E o luar
De encantar o céu no ser
Um foguete ainda há
Marinete lá do Catolé
Pra levar
Quem olhar
E quiser amar o amor lunar
Belos selenitas
Do sertão de agora
A se abraçar sem se esconder
Almas infinitas
Com olhos de aurora
A se animar e transcender
E coivaras acender
Com as estrelas lá do Catolé
Ê sertão
Ê paixão
Coração foi feito pra voar
Projeto sertão nosso
O sertão ao seu alcance